Avatar revoluciona o 3D no cinema

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 16:40

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Mas a tecnologia é mais velha do que você pode imaginar.

Remakes, “reimaginações”, continuações, prequels... Mais do que nunca, Hollywood é um museu de grandes novidades – e isto não se resume aos conteúdos apresentados, que há tempos não primam pela originalidade: o revival se estende ao modo de exibi-los.

Por exemplo: você já ouviu falar na última novidade em entretenimento de massa, o Cinema 3D. Bem... Lamentamos informar que este petardo tecnológico é ainda mais velho que o Homem-Morcego, o Super-Homem ou qualquer outra novidade que tenha sacudido os cinemas em tempos recentes. Uma inovação que foi criada no século XIX, teve seu apogeu nos anos 1950 e – claro – voltou mais potente e turbinada. Mas, ainda assim, é só outra variação sobre um mesmo tema.

Para começar, o 3D só existe em sua cabeça. Não. Não se trata de delírio ou distúrbio da mente. Todos somos passíveis da mesma ilusão. Qualquer representação gráfica de um objeto “real” é essencialmente 2D (ou seja, possui apenas duas dimensões, altura e largura). Mas o processo de visualização 3D nos dá a impressão de que a figura em questão, mesmo chapada na tela, tem uma terceira dimensão: a profundidade.

A imitação desse processo, no cinema, requer condições semelhantes às da captação de imagens feita por nossos olhos. As cenas são registradas com duas câmeras diferentes, grudadas uma à outra. A segunda etapa é criar condições para que a fusão de imagens, feita pelo cérebro, aconteça na sala de cinema: a imagem é despejada na tela através de dois projetores (cada um, incumbido de reproduzir diferentes ângulos da cena). O espectador vê o filme com óculos equipados com uma espécie de filtros que impede o olho esquerdo perceber imagens que só devem ser identificadas pelo direito. E vice-versa. A fusão dessas visões provoca, em nós, a impressão de volume e profundidade.

Na clandestinidade, o cinema 3D, mesmo sem a mesma exposição de antes, continuou a evoluir “na surdina”, sendo reempregado de tempos em tempos. Filmes esporádicos, como Sexta-Feira 13 – Parte 3, vez ou outra recorriam à técnica – que, então, ganhara outros upgrades: por exemplo, o sistema de dois projetores sincronizados foi trocado por um esquema mais elementar, baseado na sobreposição de fotogramas. Logo vieram os efeitos digitais, que pipocaram no telão nos anos 1990, e o Cinema 3D ficou ainda mais na retaguarda, praticamente esquecido na era dos blockbusters.

Passado o encanto inicial com os dinossauros de Steven Spielberg e outras obras-primas virtuais, porém, a televisão voltou a se antecipar ao cinema com suas tecnologias de transmissão em alta resolução. Vieram as TVs de Plasma e LCD, os conversores digitais e, mais recentemente, o anúncio de um “apagão analógico” que deverá transformar o planeta em uma “tribo” conectada pelas atrações e a interatividade da TV Digital.

Ponto para a Sétima Arte, que voltou à carga utilizando sua mais velha “arma de combate”: o 3D, que está de volta com poder total. Agora, amparado na projeção digital e com o “tempero” das salas de exibição IMAX, com telas gigantescas que garantem imersão total em qualquer mundo de fantasia. Foi um soco no plexo da TV, sem dúvida – mas a batalha está longe de terminar.

Recentemente, técnicos da indústria de televisores desenvolveram a próxima sensação depois dos monitores Full-HD: a televisão 3D, com telas de LCD acrescidas de uma película que, através de um jogo de luzes, provoca em nossa mente a velha sensação de tridimensionalidade. A mesma que maravilhou nossos antepassados, no século XIX...

Como se vê: vai começar tudo de novo!


Fonte: http://tecnologia.br.msn.com


Os power Rangers, os Transformers e o exército chinês

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 17:00

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Recentemente o Recruitment Center of National Armed Forces da república da china, lançou um vídeo para promover o seu exército e incentivar os jovens para se alistarem no exército.



Eu ficaria instigado pra me alistar na hora. Tudo bem que depois que encarasse a realidade ia me decepcionar, agora vamos ver a campanha da nossa querida pátria...



Na campanha daqui não precisa se alistar pra ficar decepcionado, isso acontece logo de cara.

fonte: http://propagandeando.com.br

Comercial da década de 70 dos bonecos G.I. Joe da Hasbro

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 09:34

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G.I. Joe foi um boneco-soldado da década de 70. Fabricado pela Hasbro, se tornou sensação entre a garotada americana e foi um verdadeiro sucesso de vendas.

A versão brazuca do G.I. Joe se chamava Falcon. Tenho certeza que muitos leitores aqui do blog se lembram e, como eu, brincaram muito com o Falcon.

Clique no botão play abaixo e assista a um comercial da década de 70, em inglês, do G.I. Joe.



Heineken Draught Keg

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 09:31

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Estes belíssimos anúncios foram criados pela JWT da Itália.

Assinatura da peça: “Made to entertain”, ou seja, “Feita para entreter”.




Lixeira antitabagista

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 09:25

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Uma mídia externa criada pela Saatchi & Saatchi de Londres para o projeto antitabagista Quit, promete chocar os fumantes.

Esta lixeira deixa aparente as bitucas de cigarro “armazenadas” dentro de um pulmão. Um adesivo colado na lixeira alerta: “Pare de fumar e pare de encher seus pulmões com veneno”.




Tabela de cores CMYK feita de frutas, legumes e vegetais.

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 09:22

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A tradicional tabela CMYK, utilizada para definição e verificação de cores em materiais impressos, ganhou uma versão “natureba”. Criada pelo Michel, do blog CoolHunterBR, utiliza uma combinação de 100 elementos entre frutas, legumes, vegetais e outros elementos orgânicos que correspondem fielmente as cores originais da tabela.



Do trabalho, foi composto um quadro no tamanho de 65cm x 60cm.

Gostou? + informações sobre como adquirir um desses, ou qualquer outra informação, basta entrar em contato com o Michel pelo e-mail: michel.morem@gmail.com




Beleza definitiva

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 09:18

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