Idéia Criativa - Esquentador de cama

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 22:15

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Por causa do inverno mais rigoroso dos últimos 30 anos, olha a profissão que inventaram na Inglaterra: Esquentador de cama. Só poderia ser idéia de brasileiro mesmo. Isso sim é uma idéia criativa!




O objetivo deste serviço especial é atrair hóspedes friorentos, aqueles que mais sofrem na hora de encarar as cobertas geladas. Os aquecedores humanos deixam a cama ao redor dos 24ºC, temperatura considerada ideal para o começo de uma boa noite de sono.

A ideia foi do gerente Alex Carvalho, que é brasileiro e que há mais de dez anos trabalha em Londres. “O ramo hoteleiro, já há algum tempo, vem automatizando tudo: reservas pela internet, quiosques eletrônicos para check-in. A nossa ideia era personalizar um pouco mais essa experiência. Até mesmo porque nada substitui o calor humano”, disse ele.

fonte>> www.globo.com

Cachorro corintiano?

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 15:17

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Aviso: se vc é Corintiano não assista esse vídeo!


Mensagem subliminar

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 18:14

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“Gorilla” e o entretenimento na propaganda

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 14:50

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Francesco Morace é presidente do Future Concept Lab, instituto sediado em Milão cujo objetivo principal é estudar e analisar o comportamento e as tendências nos principais centros de consumo no mundo. Recentemente, Francesco Morace esteve em São Paulo para palestra durante o 3° Seminário de Comportamento e Consumo. Na palestra, ele apresentou o filme “Gorilla”, criado pela agência Fallon de Londres, ilustrando seu comentário sobre as novidades na propaganda. “Gorilla” ganhou o Grand Prix de filme no festival de Cannes este ano.

Em entrevista ao jornal Meio & Mensagem, Francesco Morace fala sobre o filme, entretenimento e experiência na propaganda. Percebe-se que ele defende, seja através do entretenimento ou da motivação de experiências, o trabalho da criação em buscar bons conceitos. Leia o trecho:

É realmente um comercial do qual não temos idéia do que se trata até seu desfecho, quando percebemos que a empresa quis associar o deleite daquele gorila imitando o Phil Collins diante de uma bateria com o prazer de comer chocolate. Parece que as vendas da Cadbury aumentaram três vezes durante a sua exibição no Reino Unido. Mas o entretenimento não é o suficiente, ainda que seja o passo mais recente dado pela indústria da propaganda. O horizonte, porém, nos indica que o consumidor busca algo mais rico do que o entretenimento: a experiência. É claro que as piadinhas e sacadinhas sempre vão divertir o público, mas são as grandes experiências que têm a capacidade de mudar a vida das pessoas. Para criar essas experiências é preciso conhecer profundamente o público com o qual se lida. Assim, é possível desenvolver produtos que melhorem a qualidade de vida dos consumidores e fazer com que as marcas se tornem parceiras estratégicas para as pessoas. Proporcionar isso é ir muito além do simples entretenimento.

fonte> http://criapub.wordpress.com

3D Nervoso!

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 11:26

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Vale a pena conferir esse vídeo, ótima animação em 3D que combina várias técnicas e um resultado fodástico!




dica> wilberVeiga

Adidas investe na Realidade Aumentada

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 14:55

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No final do ano passado a Adidas prometeu lançar um tênis com realidade aumentada. Taí, dito e feito. A R.A. não é algo novo, ela foi criada em meados de 90 nos EUA, mas sempre foi usado em games. Acontece que, a utilização de R.A. em publicidade vem crescendo absurdamente nos últimos anos. Temos cases como o Doritos Sweet Chili criado pela CuboCC e até uso em Revistas como a TRIP no ano passado na edição com a Barbara Nogueira.





texto> JulioCBorges
fonte> [www.ideafixa.com]

Efeitos especiais na TV

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 00:52

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Saiba como tudo funciona por trás dos bastidores.



Arquiteto do Bing demonstra realidade aumentada integrada a mapas

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 15:32

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Eu não sei onde tudo isso vai parar, mas a cada isntante combinam uma tecnologia com outra formando aplicativos e ferramentas que no futuro não vamos conseguir viver sem eles. Então entenda um pouco mais disso tudo, veja o vídeo abaixo e mantenha-se informado das novas tendências que vem por aí.



Na semana passada foram feitas as apresentações do TED, evento no qual pensadores importantes (e outros nem tanto assim) expõem suas ideias sobre tecnologia, design, meio ambiente e entretenimento, entre outros assuntos. Blaise Agüera y Arcas, arquiteto da Microsoft que trabalha no desenvolvimento do Bing Maps, foi um dos convidados. Ele apresentou fascinantes implementações que o serviço de mapas da MS pode ganhar em breve, incluindo a tão falada realidade aumentada.

A partir dos 02 minutos e 20 segundos, Arcas demonstra uma nova tecnologia que permite que o usuário “voe” até uma determinada localidade e movimente a câmera de forma bastante suave, diminuindo a diferença de iluminação e qualidade entre as diversas imagens que compõem as vistas panorâmicas em 360º. A equipe do Bing Maps trabalhou em parceria com o Flickr numa integração entre o serviço de mapas da Microsoft e as fotos publicadas no Flickr que contêm informações de localização geográfica. Assim, o Bing sobrepõe fotos de usuários do Flickr sobre panorâmicas feitas por carros desenhados com a finalidade de fazer esse tipo de captura.

Aparentemente o Bing Maps também vai poder mostrar imagens feitas não por carros como o do Street View, que são limitadas às ruas e vias das cidades, mas também de ambientes internos, por meio de uma mochila que promete fazer essa digitalização. Em 04:00, Arcas começa a demonstrar essa tecnologia, que ainda vai permitir transmissão de vídeos em tempo real (através da rede 4G). Conforme o operador da câmera se movimentava, o espaço no mapa a partir de onde o vídeo era gerado se movimentava junto. A impressão que se tem é de estar andando junto com o cameraman.

Imagens feitas por telescópio também poderão ser vistas por meio do Bing Maps. Ao olhar para cima em uma vista panorâmica, o usuário vai encontrar informações sobre constelações e demais dados astrológicos específicos daquela posição geográfica na qual se encontra.

Ainda não há informações sobre quando esses novos recursos estarão disponíveis para usuários. Por enquanto, somente a integração com Flickr pode ser visualizada, e apenas para as cidades de Seattle e San Francisco, nos Estados Unidos, e Vancouver, no Canadá.

fonte> [http://tecnoblog.net]

Luciana, Porque a Galinha Atravessou a Rua?

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 11:04

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Humor negro pra começar a semana...hehehe




fonte: [http://www.naointendo.com.br]

O futuro da Realidade Aumentada

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 13:27

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O detalhe que mata!

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 13:03

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Google Maps: uma estranha imagem!!

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 14:54

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Essa imagem me deixou muito intrigado, é uma visualização do Google Maps (satélite) feita sobre Hong Kong. Reparem na imagem e verão um enorme Iate dentro da cidade, nota-se que o seu tamanho é equivalente aos dos prédios, ou seja, enorme! seria um bug do google maps? seria um prédio? afinal, o que seria? (clique na imagem para ampliar).

 

Contribuição: Ronaldo Marcos 

Novo filme da Coca Cola acusado de plágio

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 13:42

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Tem coisas que só acontecem em New York

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 18:06

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Se você tem medo de catástrofes tenha certeza de uma coisa, não se mude pra lá!


Inspiração de hoje - Nuit Blanche

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 10:04

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Veja como o vídeo foi feito e confira o resultado final logo abaixo:

Making Of Nuit Blanche from Spy Films on Vimeo.


Nuit Blanche from Spy Films on Vimeo.


O segredo da gratuidade na internet

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 10:20

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Opinião de usuário: o conteúdo pago não combina muito com internet. O público prefere não pagar e em troca aceita ver propaganda - melhor ainda se for boa.



A frase do dia é compartilhamento gratuito de informações. Como assim? Todo meu valioso conhecimento deverá ser compartilhado gratuitamente? Com que finalidade?

Sabe aquele site que possui várias matérias interessantes, que te prendem por vários minutos? Sites deste tipo costumam atrair muitas pessoas. Agora imagine que, de um dia para outro, este conteúdo é bloqueado. Você só poderá vê-lo se pagar uma taxa mensal. Frustração.

Você pagaria? (Há muitos sites que trabalham com conteúdo pago. Não que seja errado, afinal ninguém é obrigado a sair distribuindo informações por aí.)

Mas a situação descrita acima pode (e com certeza vai) aborrecer meio mundo. A questão é que as pessoas gostam de coisas gratuitas. E gostam mais ainda quando conseguem informações de qualidade sem ter que pagar um centavo com isso.

Se você deixar conteúdo interessante, que realmente vale a pena ser lido e visto, à disposição de qualquer um, pode ter certeza que muitas pessoas virão ver.

Então o dono do site, ou blog, que disponibiliza o conteúdo totalmente “free” simplesmente faz isso porque gosta? Não há intenção de ganhar dinheiro com isso. É isso?

Não. Não é isso. Como dito, conteúdo interessante gera visitas. Visitas chamam atenção. Se você conseguir atenção o bastante, bingo. Encontrou a mina de ouro: a propaganda.

Sim, quando há um tráfego muito grande de gente buscando o seu conteúdo, anunciantes te olham com bons olhos. É claro que eles querem suas marcas onde podem ser vistas, onde podem ser clicadas. Dê a eles um bom lugar para anunciar e serás recompensado.

A gratuidade da web é talvez o caminho menos árduo a ser explorado. Pode dar retorno.

É o caso da gigante das buscas. Você não paga nenhuma taxa para usar o Gmail, ou o Google Maps, por exemplo. Mas o Google explora tais serviços com propagandas direcionadas. Pronto. O usuário sai feliz, por usar um serviço gratuito. O anunciante sai feliz por ver que está tendo retorno com suas propagandas. E o Google sai feliz, por ganhar dinheiro sendo gratuito.

E você? Consegue usar a gratuidade em seu benefício?

fonte: [Webinsider]

Sketch Loop experiment

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 22:52

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videogioco-loop experiment from donato sansone on Vimeo.


Storyboard concept

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 22:40

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Making Of 2010 Census "Community" from Shilo on Vimeo.


Tesali Dj - 30" Um show de batata

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 22:20

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Bacana esse comercial:

Tasali - DJ - 30" TVC from Director Kobayashi on Vimeo.


Comercial da New Heineken

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 20:52

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Pra quem não viu, vale a pena:


Links interessantes

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 13:00

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Faça você mesmo um Mini ar condicionado USB

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 12:26

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Material necessário:

- 1 cooler, aquele ventiladorzinho que tem dentro dos computadores, você pode tirar daquele computador velho que não funciona mais ou mesmo comprar um m qualquer loja de informática;
- 1 CD velho, pode ser aquele que queimou ao gravar ou aquele CD velho todo arranhado que você não escuta mais;
- 1 cabo USB ou fonte 12v;
- 1 lata;
- Alguns gelinhos.

Como fazer? Confira no vídeo abaixo:



Entendendo a computação em nuvem

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 02:06

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Praticidade, baixo custo de manutenção e escalabilidade são as principais vantagens do cloud computing, mas os desafios também são grandes. Não há uma plataforma-referência para operar todos os componentes tecnológicos.

Por Marcos Fugulin

O termo “computação em nuvem” (cloud computing) tomou de assalto o mercado de TI nos últimos anos.

De acordo com pesquisas do Gartner, a receita mundial desse tipo de serviço ultrapassou a marca dos US$ 50 bilhões em 2009, um crescimento de 21% em comparação com o ano anterior.

Não há dúvidas de que esse crescimento está diretamente ligado à evolução dos processadores e ao crescimento da penetração de banda larga.

O interessante é que a computação em nuvem não é uma nova idéia ou tecnologia. É a aplicação da internet a um conceito que existia desde os primórdios da computação.

Naquelas décadas já muito distantes, computadores eram equipamentos enormes, complicados e frágeis, necessitando de operadores super especializados para realizar operações simples.

Uma empresa mantinha todo o seu poder de processamento no “datacenter”, disponibilizando para os funcionários os “terminais burros” que não possuíam nenhuma capacidade de processamento, mas que se comunicavam com o datacenter.

Os terminais burros eram apenas uma interface – ele captava os comandos, enviava os dados para serem processados em outro local e depois exibia os resultados.

Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu que os processadores tornariam-se menores, mais rápidos e mais baratos a um passo muito acelerado – uma teoria que hoje ficou conhecida como Lei de Moore e que ainda guia os passos do mercado atual.

Essa evolução criou o computador desktop, pequeno, simples e poderoso, que poderia ser colocado diretamente na mesa do usuário. O processamento foi descentralizado, com o datacenter ficando com as tarefas realmente pesadas, enquanto o PC realizava as tarefas cotidianas de processamento.

Chega então a internet e a computação em nuvem é sua evolução natural.

Agora que temos tecnologia para transmitir dados em grande quantidade para qualquer ponto do planeta, o que as empresas estão fazendo é “terceirizando” suas necessidades computacionais para os grandes datacenters que são capazes de realizar as operações com mais velocidade.

Computação em nuvem é a computação considerada como um serviço, não como um produto. Você não compra hardware ou software, mas você o aluga e paga apenas pelo que utilizar.

Como está tudo na “nuvem” – em computadores remotos ao redor do mundo, conectados via internet – seus dados e serviços estão disponíveis a qualquer hora, em qualquer lugar.

As vantagens para as empresas que utilizam os serviços são muitas – praticidade, baixo custo de manutenção e escalabilidade são as principais.

Os desafios também são numerosos: ainda falta criar uma plataforma de referência de TI que permita que todos os componentes tecnológicos operem na nuvem.

Criar tecnologias para datacenters mais poderosos e ecológicos também é importante para garantir o crescimento do setor. Segurança, gerenciamento e tecnologias promissoras de internet, como o WiMax, completam o conjunto de ferramentas que levarão os negócios em nuvem para o próximo passo.

A computação em nuvem já é uma realidade e veio para ficar. Considerando o passo acelerado na inovação no mundo de TI, este é um mercado que só tem como crescer, e as empresas que souberem investir de forma inteligente poderão colher os frutos desta inovação, que avança a passos largos e certos.

fonte: [Webinsider]

Conceito de dispositivo controlado inteiramente através de gestos

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 13:24

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5 Microtendências da Internet para 2010

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 21:00

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Microtendência 1 – A internet substitui os telefones fixos
A expansão e popularização da banda larga vai permitir a adoção cada vez maior de plataformas de comunicação totalmente baseadas na internet, como o Skype. Simples e prático, basta baixar o programa no computador e preencher as configurações básicas e você já pode conversar à vontade, de graça, com outra pessoa que também tenha uma conta no serviço. Pagando um plano de minutos como o de um celular é possível fazer ligações para telefones fixos em qualquer lugar do Brasil pagando valores muito menores que o das operadoras de telefonia.

Microtendência 2 – Virtualização das reuniões
Outra conseqüência da popularização de plataformas como o Skype é a virtualização das reuniões. Isso porque é possível não apenas conversar, mas visualizar o interlocutor (desde que os computadores utilizados estejam equipados com webcams, recurso também cada vez mais comum) e compartilhar a tela do próprio computador. Assim é possível, por exemplo, apresentar um relatório para um cliente em detalhes e tirar todas as dúvidas sem ter de se deslocar de seu escritório. É uma solução perfeita para agilizar reuniões e evitar deslocamentos desnecessários e cada vez mais difíceis nos grandes centros urbanos por causa do trânsito e dos congestionamentos.

Microtendência 3 – Fim da supremacia do “clique”
Uma das principais formas de mensurar os resultados das campanhas de publicidade online sempre foi o custo por clique (CPC), o valor pago pelo anunciante sempre que um internauta clica em seu anúncio. Porém,um estudo recente realizado pela ComScore, especializada em métricas de internet, revelou que um banner ou anúncio, mesmo não clicado, influencia diretamente nas vendas por meio da exposição da marca. A pesquisa mostrou que os banners aumentaram as vendas dos varejistas norte-americanos em 22%, mesmo com baixas taxas de cliques. Estes dados confirmam a opinião de um pequeno grupo de profissionais de publicidade e propaganda, que há tempos defendem novas formas de avaliar os resultados do marketing digital.

Microtendência 4 – Pontas de estoque e clubes de compra online
Sem alarde, lojas virtuais que funcionam como pontas de estoque ou clubes de compra, como Privalia, Brands Club e Superexclusivo, estão se tornando uma febre entre as mulheres justamente por reunir tudo que elas gostam: produtos de marcas famosas por preços incrivelmente baixos, vendidos em um lugar que só as iniciadas no mundo das compras conhecem. É possível encontrar, por exemplo, biquínis da badalada grife Lygia & Nanny (que em shopping centers não saem por menos de R$ 300,00) por apenas R$ 39,90. Mas para aproveitar é necessário ser apresentada por uma amiga já cadastrada no site.

Microtendência 5 – Compra direta nos Estados Unidos
Se a onda é aproveitar os descontos na internet, por que não ficar de olho nas mega-liquidações das lojas norte-americanas e aproveitar a baixa do dólar? Este é o filão dos sites de compra direta nos EUA, outra microtendência dentro do comércio eletrônico. Sites como Skybox e Aeropost (que passou a operar recentemente no Brasil) não são lojas virtuais, mas facilitadores de entrega. Ao se cadastrar, você passa a ter uma caixa postal nos EUA (vinculada diretamente ao escritório da empresa), onde pode endereçar as suas compras. Ao chegar, sua encomenda é despachada diretamente para o Brasil, com todos os impostos inclusos. A vantagem desse serviço em relação à remessa direta é o custo do frete, que em alguns casos pode ficar em menos de 50% do valor normal.

Fonte [http://www.magoweb.com/clinicadigital]

Entendendo as Mídias Sociais

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 22:42

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TRANSMÍDIA: Combinando mídias para chegar aos consumidores

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 22:11

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Daniel tem trinta e poucos anos, gosta de cozinhar e reunir os amigos em casa. Boa-praça e boa-pinta, é daqueles sujeitos que os outros “caras” gostam de ter como amigo e as mulheres, como namorado. Prova dessa popularidade é que em poucos dias ele reuniu mais de 100 amigos no Facebook e 200 seguidores no Twitter, sem falar nos milhares de acessos a seus vídeos no YouTube. Mas o que chama a atenção nessa história é que Daniel não existe. Ele é um personagem criado para a Whirlpool divulgar a marca Brastemp e um dos melhores exemplos da transmídia, um conceito que está redesenhando os negócios de mídia e publicidade.

“A transmídia ainda engatinha no Brasil, mas é a palavra de hoje nos Estados Unidos”, diz Marcelo Tripoli, presidente da agência de publicidade digital iThink.

Basicamente, trata-se da criação de conteúdo – uma série de TV, um desenho animado, um filme de cinema – criado desde a origem para ter vida própria em vários meios diferentes. A ideia é fazer o cruzamento entre todas as mídias disponíveis, das mais tradicionais, como a TV e o rádio, até as mais recentes, a exemplo da internet, do telefone celular e dos jogos de videogame.

crossmediaNa busca pela transmídia – que muitos preferem chamar de multiplataforma – a Discovery Communications chegou até um dos meios mais antigos de que se tem notícia: o teatro. A companhia americana já levou aos palcos de São Paulo e do Rio uma peça com o cãozinho Doki. Originalmente uma espécie de mestre-de-cerimônias do canal Discovery Kids, o personagem acabou ganhando uma série própria na TV paga, além de virar tema jogos on-line, vídeos disponíveis na internet e material educativo. “O conceito [da transmídia] já existia, mas com a internet ganhou força”, diz Fernando Medin, presidente da Discovery no Brasil.

Para superar esse desafio, as empresas tem investido cada vez mais numa estratégia que tem nome em inglês – “storytelling” – mas é uma velha conhecida de qualquer um que já ansiou ouvir a história dos três porquinhos antes de dormir quando criança: transformar o intervalo comercial em uma história na qual as pessoas tenham interesse de acompanhar.

O “storytelling” entra no jogo como a maneira mais eficiente de criar esse guarda-chuva ao redor da marca. O personagem Daniel, da Brastemp, é um exemplo. “Tínhamos 17 itens da linha ‘Gourmand’ [para anunciar], mas não queríamos comunicar só o produto. Queríamos era falar com o público que gosta de cozinhar”, diz Daniela Cianciaruso, da gerente-geral de marketing da Whirlpool. A decisão foi criar uma série de sete episódios, de dois minutos cada um. Na web, o seriado ganhou desdobramentos em blogs e vídeos.

Daniel não é o único de sua espécie. A Fiat ganhou um empurrão transmídia do ex-piloto Tony T. Interpretado por um ator brasileiro de 2,10 metros de altura, na ficção ele era um milionário que veio ao Brasil selecionar pilotos para sua escuderia. A campanha teve um de seus pontos altos numa prova da edição passada do Big Brother Brasil, acompanhada por 32 milhões de pessoas. Na web, 170 mil pessoas se candidataram ao jogo on-line que levaria o escolhido para o mundo (de mentirinha) das corridas profissionais.

Já a Philips escolheu um piloto real – Nico Rosberg, então na AT&T Williams -, mas o envolveu numa trama fictícia. Na história, o capacete de Rosberg desaparece misteriosamente em São Paulo, o que dá início a uma corrida para encontrá-lo. Os participantes tentavam achar o capacete por meio das imagens de uma câmera que supostamente mostrava, ao vivo, os locais para onde ele era levado. “O retorno foi incrível”, conta Gabriel Aleixo, diretor de marketing e serviços da Philips. O sumiço ganhou chamada em um noticiário da ESPN e virou tema de contas no Twitter e vídeos no YouTube, muitos deles feitos pelos fãs.

[fonte: valor econômico]

A evolução da vida digital

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 16:53

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A importância das redes sociais nos meios de hoje.


Conheça o Migre.me

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 14:54

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A oportunidade gera o negócio. Uma entrevista muito interessante com Jonny Ken, o criador do Migre.me


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