15 coisas que você não sabia sobre “Os Simpsons”

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 23:43

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O blog Oddee fez uma brincadeira que é um infográfico que traz informações desconhecidas de “Os Simpsons“. São quinze dados sobre a série animada de maior duração da televisão que talvez nem os maiores fãs conheçam.

Confira o texto que nós traduzimos aqui:

1. 19 DE ABRIL DE 1987 foi a primeira aparição de Os Simpsons como parte do The Tracey Ullman Show. Em 1992 a comediante Tracey Ullman processou a FOX para pedir parte dos rendimentos com a atração, alegando que o sucesso da mesma se devia a seu programa – a corte rejeitou seu pedido;

2. FOI CRIADO POR MATT GROENING, que tinha a intenção de oferecer à audiência uma alternativa ao “lixo mainstream” que as pessoas assistiam;

3. DOIS DIAS foi o tempo que o músico Danny Elfman levou para compor o tema de abertura;

4. SEIS MESES é o tempo que leva para cada episódio ser produzido. O time de roteiristas costuma ser composto por 16 pessoas, que propõem ideias para os episódios ao começo de cada mês de dezembro;

5. TODOS OS SIMPSONS TEM O NOME DO MEIO COMEÇANDO COM ‘J’. Groening usou nomes de familiares para nomear os personagens, apesar de ter criado alguns anagramas, como ‘Bart’ ao invés de ‘Brat’;

6. SEIS ATORES PRINCIPAIS são responsáveis pela maioria das vozes dos personagens;

7. DE 5 A 46 SEGUNDOS leva a parte do sofá na abertura. Isso facilita a vida dos roteiristas, que podem adaptar o tempo quando necessário;

8. MAIS DE 600 CONVIDADOS ESPECIAIS já participaram de Os Simpsons, incluindo Stephen Hawking, Paul McCartney e Andre Agassi;

9. JAPONÊS, ALEMÃO, ESPANHOL, FRANCÊS são algumas das línguas em a animação é dublada. Nos países árabes Hommer bebe refrigerante no lugar de cerveja para não contrariar os costumes locais;

10. 13.4 MILHÕES DE ESPECTADORES foi a audiência da série na primeira temporada. Atualmente o número é 7.7 milhões ;

11. “D’OH!”, expressão constantemente repetida por Homer, virou verbete no Oxford English Dictionary;

12. MAIS DE 100 VEZES foi necessário reescrever o roteiro Os Simpsons – o filme;

13. 1 BILHÃO DE SELOS foram impressos pelos correios americanos em comemoração ao vigésimo aniversári oda série, o que nunca havia sido feito com uma atração da tv;

14. 3 BILHÕES foram arrecadados com publicidade;

15. MAIS DE 150 PERSONAGENS aparecem regularmente, entre protagonistas, coadjuvantes e ocasionais.

Futuro: controle gadgets apenas tocando sua pele

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 18:35

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Testes mostram que é possível jogar tetris ou trocar música do player com simples toque nos dedos


Conceito para 2010: Presença Digital

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 08:40

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Por Felipe Morais

Em minhas palestras pelo Brasil, dois slides têm chamado muita atenção. O primeiro é o qual mostro uma infinidade de logomarcas de centenas de Redes Sociais, onde além das redes conhecidas como YouTube, Orkut, Facebook, Twitter, ainda mostro comunidades que nem todos conhecem como Hi-5, Sonico, Ning, LastFM, Renkoo, Squidoo, Shozu, Bloop, Drimio, PageFlakes, Vimeo, Tail Rank, entre outras.

Cada uma das redes tem as suas particularidades, ou como gosto de chamar, seu "DNA", e cabe aos profissionais de web saber como cada usuário interage com elas. Não acredito que devemos conhecer todas, afinal, só nesse slide há mais de 300 redes, mas é necessário conhecer as principais e entender onde o seu consumidor está e como interage nessa rede, assim, entender como fazer com que esse consumidor interaja, fale e se engaje com a sua marca.

Outro slide que chama muita atenção é quando eu abordo o tema presença digital que, na minha opinião, será o grande assunto de 2010. Afinal, quando falo desse termo, não fico apenas no assunto redes sociais, mas sim em vários pontos de contato que o usuário ou o consumidor pode ter com as marcas no ambiente digital. Presença digital é pensar além do "www", ou seja, além do site da marca.

Quando inicio um planejamento estratégico digital, sempre tenho o foco de pensar como será a presença digital da marca que estou trabalhando, penso que o site é apenas a ponta do iceberg e que o usuário está muito além do site, Google ou Orkut, o usuário está no iPhone, no MSN, em um game, slideshare, em um blog, mapa online e até mesmo no Formspring, rede que, apesar do pouco tempo, já tem mostrado sua força.

Vou introduzir o assunto neste artigo e, na seqüência, darei alguns exemplos de presença digital, entretanto, vou deixar de lados as mais básicas e obrigatórias como Twitter, YouTube, Blogs, Orkut e Facebook, afinal, essas são obrigatórias para qualquer marca.

Presença digital é um termo que a web 2.0 potencializou para as marcas e que essas, através de suas agências e dos seus profissionais de planejamento, devem saber como trabalhar. Presença digital é - falando no ambiente digital - estar onde o usuário está.

Se o seu usuário é um ávido jogador de game, você deve estar em um game. Em 2010, além dos tradicionais campeonatos (paulista, brasileiro, copa do Brasil, sulamericana, libertadores e mundial) é ano de Copa do Mundo, ou seja, investir sua marca em um game de futebol pode ser uma boa estratégia, porém, é interessante buscar games onde o jogador interaja coma sua marca, como, por exemplo, a Coca-cola dando mais força ao jogador virtual ou a Nike dando um chute mais potente caso o usuário opte em usar uma Nike N90. Investir em uma ferramenta de alto poder de interação apenas com um banner acredito ser um desperdício de potencial, interação e por que não, de verba.

Na minha opinião, quando falamos de presença digital, Redes Sociais são a principal ferramenta para uma presença que faça a diferença; primeiro porque há diversas redes, com diversas finalidades. Segundo, porque o brasileiro é o povo mais apaixonado do mundo por essa ferramenta. Mas entenda que principal não é a única!

O ser humano tem a necessidade de se relacionar e hoje em dia não é estranho quando em focus groups ouvimos que "meus amigos são aqueles que estão no meu Orkut ou MSN..." Recentemente o Ibope fez uma pesquisa que comprova isso (aqui).

Presença digital é pensar nas ferramentas em que o usuário está e como a marca deve estar lá também. Um outro exemplo é o software AroundMe do iPhone, um dos mais fantásticos que tenho e uso. Gratuito, o usuário pode estar na Avenida Paulista e querer saber onde tem uma agência do Banco Real. Ele abre o software e seleciona "Bank". O software localiza sua posição via GPS e lhe mostra as agências próximas a você em um raio de até 10km. Você seleciona a mais próxima (o sistema lhe mostra quantos metros ou quilômetros você está de cada um dos pontos) e depois clica em Maps, onde ele vai te mostrar o caminho que você pode seguir.

Agora e se o usuário quiser comer um lanche ou buscar um restaurante por kilo? Ele pode selecionar "Restaurante" e localizar o mais próximo, e uma marca de restaurantes da Av. Paulista pode fazer uma ação nesse sistema ou até mesmo de Link Patrocinado, que o iPhone já permite.

Quer ver uma ação ainda melhor pelo iPhone? Veja o que o Bradesco fez usando iPhone, Realidade aumentada, localizador, GPS, mapas, vídeos e pensando em presença digital para a sua marca no Mobile:



Para mim este é um grande case de presença digital, pois as ações foram feitas no ambiente online sem a necessidade de um site ou rede social.

Com o surgimento das câmeras digitais, o brasileiro começou a tirar foto de tudo o que via pela frente. Sem a necessidade da revelação (imprime-se apenas as realmente mais importantes) e com os memory cards cada vez mais poderosos, que conseguem armazenar mais de mil fotos, programas como Flickr e Picasa ganharam força, assim como os celulares com câmeras potentes, que fizeram com que o aparelho deixasse de ser, há tempos, um simples equipamento para fazer e receber ligações.

O brasileiro gosta de compartilhar o que ele acha interessante. Talvez, para muita gente, o churrasco do final de semana do "Zezinho da Vila Maria" não seja interessante, mas para os seus 30 amigos da rua e do escritório é, e se nessas fotos aparecer o logotipo de uma marca de cerveja? Ou se a cervejaria proporcionar um espaço onde o Zezinho possa colocar suas fotos e enviar gratuitamente a seus amigos? Também é possível levar esse mesmo conceito para vídeos - lembre-se que de não existe apenas o Youtube, também temos outras plataformas, como Vimeo, Google Vídeos e o brasileiro Videolog, por exemplo... ou até MySpace, Orkut, Facebook... são inúmeras ferramentas onde pode-se "brincar" com fotos e vídeos. Sem falar dos softwares gratuitos para edição de fotos e vídeos, apresentações etc.

Será que uma marca não se interessa em unir, em um mesmo site, todas essas ferramentas para que o usuário, ao invés de acessar vários lugares encontre tudo em um só e a marca "patrocine" tudo isso? Acredito que será uma experiência agradável para o usuário, que com certeza será repassada - tanto a marca, como esse prazer - a outras pessoas do seu convívio. Estão aí mais alguns pontos de contato do consumidor com a web, onde marcas podem explorar. As marcas devem estar atentas para esse compartilhamento do usuário, pois ele é adepto e quer compartilhar, por isso, o mega sucesso de Orkut, Facebook, YouTube...

Os buscadores são grandes armas para que o usuário localize marcas e produtos. Pesquisas mostram que 95% dos usuários usam buscadores e desses 90% usam o Google. Isso significa que uma marca tem que estar no Google, mas não apenas no Google, afinal, outros 10% usam Yahoo!, Bing, Ask.com; com a fusão do Yahoo! e Microsoft (que tem o Bing como seu buscador) existe uma tendência de que o Google perca mercado, por isso estar na busca natural e em Links Patrocinados em outros buscadores é uma estratégia de presença digital a ser muito considerada.

Estamos no ano da presença digital. Não é porque o Twitter é uma febre (em 2009 o número de usuários cresceu de 550 mil para 10 milhões), porque 67% dos cadastros no Orkut são brasileiros, porque 45 milhões de pessoas usam o MSN ou porque o YouTube e o Google têm seus maiores acessos no Brasil que as marcas e as agências devem ficar "míopes" apenas para esses players. É preciso dedicar mais esforços a eles, claro, mas não apenas a eles. Existem, como mostrei, várias outras ferramentas e players para a presença digital.

Devemos entender que há consumidores - mesmo que poucos - em uma comunidade do Portal Limão ou no Sonico, por exemplo; entendemos que Redes Sociais são feitas por pessoas, logo se existem 50 potenciais consumidores de uma marca no Sonico, esse número pode pular para 250 se esses 50 enviarem alguma mensagem - com o patrocínio da marca - para apenas 5 amigos, ou 500 para 10 amigos; devemos analisar que 35% dos acessos à web via celular vêm do iPhone e que o iPhone é um celular que permite que as pessoas baixem softwares exclusivos e relevantes, que as pessoas usam para jogos, para acesso à web, para localizar-se - e compartilham isso com sua rede de contatos, física e virtual!

Devemos entender que o brasileiro joga - e muito. E não é só a "molecada" que gosta de games! Existem muitos homens e mulheres na casa dos 30 a 40 anos que jogam games, seja via PC, Nintendo Wii, iPhone, Nokia N95...

Entender que o usuário, quando gosta de algo, compartilha e para isso há o Digg, Delicius, Twitter; que a marca pode usar o Slideshare para que o usuário baixe um manual de instruções de um produto ou mesmo o catálogo da sua loja e estimular que o usuário compartilhe esse material na rede.

Enfim, há uma grande infinidade de softwares, programas e ferramentas para que os usuários possam usar, não há necessidade de as marcas estarem em todos, mesmo que de graça em muitos deles, mas há necessidade de entender onde o seu consumidor está, como interagir com ele e de que forma; na presença digital existe uma "lei" importante:

Não basta estar no mundo digital, é preciso saber como estar nele!

fonte> [http://imasters.uol.com.br]

Gabriel Wickbold Photography - 53 JPG | 10 mb

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 19:31

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Aê galera, segue abaixo um link para baixar 53 imagens que fazem parte do portfolio do artista e fotógrafo Gabriel Wickbold. [Clique na imagem para baixar]



Guaraná Antártica - Camisas puxadas

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 23:00

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Muito bom esse VT do Guaraná Antártica, propaganda de oportunidade aliada a uma ação promocional muito bacana. Já fiz minha escolha, vo ficar com a camisa de 62, e você?



SuperPotência: Qual é o futuro da internet?

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 23:09

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Vinte anos depois de sua criação, a rede mundial de computadores, world wide web, criada por um cientista como uma forma simples de dividir informações com colegas, já percorreu um longo caminho.
Foi um milagre acidental que cresceu sem muita orientação de comitês, governos ou corporações.
Mas agora a rede está à beira de outra transformação. Rory Cellan-Jones, jornalista especializado em tecnologia da BBC, conversou com cientistas que estão tentando prever e até guiar o futuro da web.
Veja abaixo algumas dessas previsões.

Rede mais inteligente 

Quer chamemos de rede semântica ou rede de dados interligados, os cientistas acreditam que agora estão construindo uma rede muito mais inteligente.
Ao colocar mais dados online e depois “ensinando” a rede a entendê-los e questioná-los de novas maneiras, eles esperam oferecer aos usuários um recurso muito mais inteligente.
“Pense na rede como um grande banco de dados descentralizado contendo de tudo, desde o horário de trens e lugares para comer a sites que informam onde encontrar a melhor oferta. O que a rede vai oferecer é um sistema de buscas muito mais refinado, será uma rede com ‘grãos mais finos’”, disse o pesquisador Nigel Shadbolt, da Universidade de Southampton.
A ideia é que quando alguém fizer uma busca como “próximo trem para Manchester”, em vez de aparecerem várias páginas com informações referentes a trens para Manchester, a rede traga ao usuário uma resposta real. Mas, claro, só se os dados estiverem disponíveis na web.
Shadbolt faz parte de uma campanha liderada pelo criador da rede, Tim Berners-Lee, para convencer o público e órgãos privados a disponibilizar a maior quantidade possível de dados online.

A rede ‘onipresente’ 

Nós pensamos na rede como algo que acessamos por meio de um browser, usando um teclado.
Mas, de acordo com outra cientista da Universidade de Southampton, Wendy Hall, isto está prestes a mudar: “Vamos conseguir acessar a internet onde quer que estejamos, fazendo o que for, quase sem precisar de nenhum aparelho. Poderemos vê-la por nossos óculos, ou por meio de algum visor que passaríamos a usar”, por exemplo.
A cientista acredita que o browser vai desaparecer e que vamos interagir com a rede por meio de aplicativos, como muita gente já faz com os chamados smartphones.

Objetos nas nuvens 

E não apenas as pessoas estarão online.
Mais e mais objetos - como carros, monitores cardíacos e sensores em nossas casas - estarão conectados à internet, contribuindo para um crescente fluxo de dados.
Onde serão armazenados todos esses dados? Na “nuvem”, claro, ou, em outras palavras, nos enormes bancos de dados sendo construídos pelos super poderes da web, como a Google e a Microsoft.
“Em certo sentido, a rede está se tornando um grande computador”, disse Andrew Herbert, à frente do laboratório da Microsoft em Cambridge.

A rede de celulares 

Está claro que o futuro da rede está nos celulares – e para a maioria dos bilhões de pessoas que se juntarem a ela nos próximos anos, sua primeira experiência de acesso à web será por telefone celular.
Um dos grandes pensadores da indústria de celulares, Benoit Schillings, da empresa Myriad Software, afirma que isso vai nos tornar ainda mais dependentes da rede.
“Nós partimos do princípio de que é algo que temos conosco o tempo todo. Então quando você perde o seu telefone, se torna um desastre – é agora uma parte essencial de como seres humanos funcionam.”
Mas Schillings afirma que as limitações de uma rede de celulares, em comparação com os dados sendo baixados por uma linha fixa, significa que pesquisas em áreas como compressão de informação se tornam ainda mais vitais.

Uma rede sustentável? 

Então, como podemos garantir que esta rede inteligente, móvel e penetrante possa continuar crescendo sem engolir o planeta?
O pesquisador Andy Hopper, da Universidade de Cambridge, lidera um programa chamado Computação pelo Futuro do Planeta.
Ele está otimista com o que a rede pode fazer.
“É um marca-passo para o planeta, uma parte indispensável para a nossa civilização”, diz ele.
Mas ele agora está procurando meios para que tecnologias de computação possam ser usadas para controlar ou reduzir suas pegadas de carbono.
Um de seus alunos, por exemplo, está tentando criar um monitor pessoal de energia que use a nova “rede de objetos” para juntar todos os tipos de informação de sensores online que monitoram o uso de energia.
Mas, quanto mais a rede crescer, maiores serão as ameaças a sua estabilidade, ou não?
“A piada corrente entre a comunidade de engenheiros é que a internet está sempre à beira do colapso”, afirma Craig Labowitz da Arbor Networks, que monitora o desempenho da rede.
Ele é otimista e acredita que a rede vai continuar “se consertando”, mas afirma que, cada vez mais, isso vai depender das grandes corporações que agora controlam o tráfego.
Nos últimos três anos, afirma Labowitz, a participação da Google no tráfego global da internet aumentou de 1% para 10%.

Quem controla? 

O que nos traz à questão crucial: quem controla o futuro da rede? Até agora ela vem crescendo de acordo com os princípios de abertura e parâmetros acertados mutuamente – mas alguns temem o surgimento de uma rede corporativa onde a inovação e a liberdade de expressão serão prejudicados.
“Não há garantias de que ela continuará evoluindo da maneira como é hoje – aberta, gratuita e com parâmetros universais”, afirma Wendy Hall.
“Se você perder isso, ou se os parâmetros forem superados por preocupações corporativas, então a rede vai mudar dramaticamente”, conclui.

Uma viagem ao corpo humano

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 23:03

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A Hybrid Medical Animations é uma empresa de computação gráfica especializada em animações médicas. Esse vídeo mostra uma viagem ao corpo humano, uma sensação incrível e retratada com riqueza de detalhes. Vale a pena assistir:


hybrid 2010 reel from hybrid medical animation on Vimeo.


And Then There Was Salsa

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 17:04

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Um vídeo sensacional! exemplo de como usar o flash de forma criativa. Visualizem esse vídeo também no Vimeo e surpreenda-se, o vídeo interage com toda a tela.


“And Then There Was Salsa” from Frito Lay Dips on Vimeo.

Coca-Cola >> Maquina da felicidade

Posted by Breno Ricardo | | Posted on 10:07

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A Coca-Cola criou um vídeo que se tornou viral no Youtube. Chamado de “Maquina da felicidade“, onde uma vending machine da Coca-Cola especial é colocada em um campus universitário. Quando cada pessoa se aproxima da máquina, ele ou ela recebem refrigerantes, ou flores, ou em alguns casos, uma pizza ou um sanduíche gigante. Uma jovem mulher abraça a máquina em gratidão.

O vídeo não foi ao ar na TV, mas tem sido um sucesso no YouTube, o que era a intenção dos cérebros por trás dele, torna-lo viral. Confira o vídeo abaixo:





fonte>> [www.midiassociais.net]

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