TV Digital e IPTV
Posted by Breno Ricardo | | Posted on 14:05
Em tempos de transformações tecnológicas para a televisão, todo mundo só fala de TV Digital – alguns falam de IPTV.
Recentemente, conversando com amigos que não atuam nem no setor de tecnologia, nem no setor de televisão, percebi que existe uma certa confusão em relação aos dois conceitos. No final, dá para entender cada uma das novas vertentes para a televisão como isso mesmo: dois conceitos.
O primeiro, o da TV Digital, tem mais a ver com o modo como as emissoras, e os aparelhos que recebem os sinais gerados por elas, lidam com a informação audiovisual. É claro que a partir do momento em que as transmissões e os televisores receptores se tornarem digitais, imagina-se uma interação muito maior entre telespectador e televisão, porém, os limites dessa interação ainda não estão muito claros. O que há de certo sobre a TV Digital é o grande ganho de qualidade na imagem e no som que chegam às nossas casas, além das promessas de mobilidade do padrão adotado no Brasil.
Já o lado IPTV das coisas parece-me um conceito mais abrangente, uma ruptura maior, isso porque o IPTV já nasceu com a interatividade da Internet no DNA. O exemplo melhor disso talvez seja o modelo do Joost – que já está em fase de testes. A televisão, nesse caso, já é totalmente on-demand, a interatividade já lança mão de todas a ferramentas que o mundo da Internet desenvolveu. O senão é a qualidade de vídeo e áudio, que ainda se limita em função das velocidades de acesso, e que se coloca num patamar bastante inferior, principalmente em relação ao potencial da TV Digital que vem por aí.
Resumindo, acho que dá para dizer, grosso modo, que a TV Digital muda o jeito que a televisão nos atinge, prometendo estágios muito mais elevados no que diz respeito a áudio e vídeo, já o IPTV leva as mensagens televisivas a um patamar diferente, com total interatividade. Ou seja, no IPTV, o controle, mais do que nunca, está nas mãos de quem assiste.
notícia publicada no portal: www.olhardigital.com
Recentemente, conversando com amigos que não atuam nem no setor de tecnologia, nem no setor de televisão, percebi que existe uma certa confusão em relação aos dois conceitos. No final, dá para entender cada uma das novas vertentes para a televisão como isso mesmo: dois conceitos.
O primeiro, o da TV Digital, tem mais a ver com o modo como as emissoras, e os aparelhos que recebem os sinais gerados por elas, lidam com a informação audiovisual. É claro que a partir do momento em que as transmissões e os televisores receptores se tornarem digitais, imagina-se uma interação muito maior entre telespectador e televisão, porém, os limites dessa interação ainda não estão muito claros. O que há de certo sobre a TV Digital é o grande ganho de qualidade na imagem e no som que chegam às nossas casas, além das promessas de mobilidade do padrão adotado no Brasil.
Já o lado IPTV das coisas parece-me um conceito mais abrangente, uma ruptura maior, isso porque o IPTV já nasceu com a interatividade da Internet no DNA. O exemplo melhor disso talvez seja o modelo do Joost – que já está em fase de testes. A televisão, nesse caso, já é totalmente on-demand, a interatividade já lança mão de todas a ferramentas que o mundo da Internet desenvolveu. O senão é a qualidade de vídeo e áudio, que ainda se limita em função das velocidades de acesso, e que se coloca num patamar bastante inferior, principalmente em relação ao potencial da TV Digital que vem por aí.
Resumindo, acho que dá para dizer, grosso modo, que a TV Digital muda o jeito que a televisão nos atinge, prometendo estágios muito mais elevados no que diz respeito a áudio e vídeo, já o IPTV leva as mensagens televisivas a um patamar diferente, com total interatividade. Ou seja, no IPTV, o controle, mais do que nunca, está nas mãos de quem assiste.
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